Sem ranking, dessa vez, somente aqueles que eu julguei os melhores álbuns lançados ao longo deste ano.
Foo Fighters - Wasting Light
Um álbum mais que completo, o Wasting Light apresenta o melhor dos integrantes do Foo Fighters, com músicas agressivas como Bridge Burning, ou a pancada musical que é White Limo, que faz uso de distorções absurdas nos vocais e nas guitarras. A música mais "viciante" para mim, deste lançamento, foi Dear Rosemary, uma música cativante, que fala sobre perdão, caráter e mentiras, possuindo assim, uma letra extremamente forte.
Sixx A.M. - This is Gonna Hurt
Para mim, com este álbum, o Sixx A.M. se mostrou a melhor banda de Hard Rock do momento, superando (não em sua história, mas em seu momento), as bandas, das quais os integrantes do próprio Sixx A.M. fazem parte, Mötley Crüe, de Nikki Sixx, e o já defasado Guns n' Roses, de D.J. Ashba. O álbum tem foco na futilidade da sociedade atual, criticando padrões de beleza, "mentiras" da mídia em relação ao seu visual, e cirúrgias plasticas, sempre contando com a excelente voz de James Michael (recomento seu CD solo, o Inhale).
Lou Reed & Metallica - Lulu
Como já era esperado de qualquer CD que contasse com o Metallica e/ou o Lou Reed, este álbum apresenta uma qualidade avassaladora, com riffs pesados, e distorcidos, porém, cativantes. Mesmo com a participação de tantos instrumentistas excelentes, o forte de suas músicas são as letras, sendo que para mim, a melhor delas é Junior Dad, que fez os durões Kirk Hammet, e James Hetfield, chorarem, uma vez que as histórias deles com seus respectivos pais terminaram mais cedo do que o esperado, pois eles foram abandonados.
Beady Eye - Different Gear, Still Speeding
Com um álbum que indica uma mudança de personalidade por parte de Liam Gallagher, o Beady Eye, banda formada por membros do Oasis, após a saída de Noel Gallagher, apresenta um som parecido com o de sua antecessora, entretanto, mais enraizado ainda no Blues. Solos, linhas de contrabaixo ou de piano extremamente "blueszísticas" marcam as músicas do CD.
Red Hot Chili Peppers - I'm With You
Talvez o álbum mais esperado de 2011, o novo CD do Red Hot Chili Peppers manteve a qualidade esperada de um descendente direto do Stadium Arcadium. Com sucessos como Monarchy of Roses, e The Adventures of Rain Dance Maggie, o álbum satisfez as expectativas, apresentando que Flea continua tendo o melhor Slap do cenário roqueiro, e que a saída de John Frusciante foi bem compensada com a entrada de Josh Klinghoffer, que não descaracterizou as linhas de guitarra da banda, porém acrescentou um pouco de sua própria personalidade. Ainda sobre a saída de Frusciante, que ocorreu antes da gravação do CD, acredito que tenha sido bom em todos os sentidos, uma vez que como o ótimo músico que ele é, o ex-guitarrista do Red Hot Chili Peppers deve começar um projeto novo, que deverá ser muito bom. E a banda, pode continuar, sem brigas internas que atrapalhariam o rendimento do grupo. Os que mais se beneficiam com esta decisão são os fãs.
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quarta-feira, 30 de novembro de 2011
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
Top 15 vocais do Rock
Uma lista pessoal, com os 15 vocalistas que eu mais gosto, no mundo do Rock.
15. Chris Cornell
Chris Cornell está em 15º nessa lista, por ter um drive natural na voz, uma característica muito útil no rock, ainda mais no estilo grunge da atual banda dele, o Soundgarden. Entretando, não foi com o Soundgarden que a voz dele mais me impressionou. As músicas que mais causaram impacto em mim, por parte dele foram: Like a Stone, dos tempos do Audioslave (Link) e a versão que ele fez, somente com a ajuda de sua telecaster, de Imagine, original de John Lennon (Link).
14. Matt Shadows/The Rev
Coloquei, em 14º a dupla, do Avenged Sevenfold, pelos vocais extremamente versáteis, de Matt Shadows, vocalista principal, que podem ser extremamente atordoantes e distorcidos, mas tambem podem ser um tanto quanto sedutores, entretanto, não seriam nem um, nem outro, se não fosse pela ajuda dos vocais agudos do já falecido baterista e back-vocal, The Rev. Uma música que me influenciou muito nessa decisão foi Critical Acclaim, na qual o baterista canta o refrão. (Link)
13. Ronnie James Dio
Deus do Metal, ídolo dos membros do Tenacious D, e inventor do clássico simbolo do rock n' roll, mostrado na figura (que na verdade foi roubado da cultura italiana, diretamente da avó do vocalista, que, assim como muitos italianos mais velhos, usavam o gesto para afastar o mau-olhado). O fato de estar em 13º na lista dispensa mais explicações. Música na qual os vocais dele mais me despertam o sentimento de saudade, e uma ponta de culpa por nao ter conseguido ver ele em ação, ao vivo, é Man on the Silver Mountain, dos seus tempos no Rainbow (Link).
12. Roger Daltrey
Diretamente da Inglaterra, chega nosso 12º colocado, do The Who, mais uma vez, o que me impressiona neste vocalista é a versatilidade de sua voz. Agressiva em músicas como Pinball Wizard (Link), e Won't Get Fooled Again (Link), entratanto, pacífica e agrádavel, em músicas como I Can See For Miles (Link).
11. Robert Plant
De uma das maiores bandas de todos os tempos, ídolo de milhões de aspirantes a vocalistas, amigo de infância de Geezer Butler (baixista do Black Sabbath e Heaven and Hell), Robert Plant sempre foi um grande nome, sendo parte do Led Zeppelin, banda da qual, todos os membros, sem exceção, fazem parte do "hall da fama" de seus respectivos instrumentos : John Paul Jones, no baixo, Jimmy Page, na guitarra, e o lendário John Bonham, na bateria. Na minha opinião, a melhor, e mais bonita, música do mundo é dessa banda (Link), entretanto, a música na qual o vocal mais me atrai é Black Dog (Link).
10. Bruce Dickinson
Chegamos ao Bruce Dickinson, lendário vocalista do Iron Maiden, que de tão versátil, pilota até aviões. Além de ser doutor em Música, tem um dom que poucos tiveram a sorte de ter, e é considerado, por muitos, o melhor vocalista de heavy metal existente. Já batida, porém, nada enjoativa, a música que mais me impressiona, do Iron Maiden (banda da qual não sou grande fã), é Fear of The Dark (Link).
9. Ozzy Osbourne
Protagonista daquele que pode ter sido o melhor show que já vi na minha vida, Ozzy Osbourne é o co-fundador da banda Black Sabbath (que, graças aos céus, se reuniu no dia 11/11/2011, e eu estou esperançoso de os ver no Brasil), e consequentemente, do Heavy Metal, o príncipe das trevas, o Madman, aquele-que-come-cabeças-de-morcegos, ocupa a 9º posição, com todo louvor e ajuda de músicas como Crazy Train (Link), e, das novas, Let Me Hear You Scream (Link), que prova que a qualidade de suas músicas não dependem nem um pouco de sua idade.
8. James Hetfield
Vocalista, e guitarrista base da única banda de Thrash Metal que eu gosto, e que pode ser considerada a minha banda preferida (empatada com Rush), James Hetfield se destaca por seus vocais predominantemente distorcidos, e suas letras geniais. Com certeza, a música que eu mais gosto do Metallica, é Nothing Else Matters (Link), canção que eu aprecio desde que sou pequeno, e uma das poucas que não enjoei em tanto tempo.
7. Serj Tankian/Daron Malakian
Sendo, a melhor dupla que eu já tive o prazer de ver ao vivo, em ação, os descendentes de armênios, estão em perfeita harmonia e simfonia, uma vez que os vocais agudos de Malakian completam as frases graves de Serj Tankian. Levando em conta que, na minha opinião, o System of a Down é a melhor banda pós anos 80, ganhando de Pearl Jam e Nirvana, a sétima posição é uma colocação digna. Sem sombra de dúvidas, a música na qual o jogo de vozes soa mais brutal, e bem feito é B.Y.O.B. (Link).
6. Rob Halford
Sendo o homossexual mais macho de que eu já ouvi falar, o careca, tido como Deus do Metal, recebeu, recentemente, o prêmio de melhor vocalista de Metal de todos os tempos (premiação com a qual eu concordo), vencendo lendas como Bruce Dickinson, e James Hetfield. O vocalista, se destacou durante a carreira, principalmente por seus agudos, que podem ser apreciados na música Painkiller, do Judas Priest (Link), com destaque também para a introdução na bateria. Genial.
5. David Coverdale
Coverdale, famoso por ser da banda Whitesnake, e ex-Deep Purple, além de ter feito um trabalho com Jimmy Page, do Led Zeppelin, tem letras compostas basicamente sobre amor. Sendo vocalista do único show no qual eu chorei por ver uma música ao vivo, no caso, era Here I Go Again (Link), e tendo uma música em especial, que eu admiro o vocal de maneira absurda, produzida com Jimmy Page, chamada Shake My Tree (Link).
4. Phil Collins
Sendo o único vocalista de Pop Rock, dos anos 80, no caso, na lista, Phil Collins, entrou na minha vida, a principio como "o cara atrás da capa do CD do Tarzan", e mais tarde, fui descobrir que ele era muito mais importante do que o Tarzan em si. Compositor de sucessos como Invisible Touch (Link), com o Genesis, e Easy Lover (Link), em parceria com Phillip Bailey, renomado membro do Earth, Wind & Fire.
3. Sting
Acho que pelo fato de eu tocar baixo, o vocalista do the Police ficou privilegiado nesta colocação, minha maior admiração, entretanto, é pelo tom que o inglês alcança, chegando em notas que são quase que fisicamente impossiveis. Algo que pode ser facilmente percebido na minha música favorita do the Police, Roxanne (Link).
2. Axl Rose
Pela mesma justificativa de outros aqui na lista, o vocalista do Guns n' Roses, é o segundo colocado pela sua acentuadíssima, e incomparável, versatilidade, tocando violão, ou piano, ou nada, que seja, a voz dele vai de tenra e suave, para agressiva e rouca, em uma mesma música, sem contar que em um segundo está extremamente grave, e no verso seguinte, alcança um agudo impossível de ser reproduzido. Clássicos da sua voz são Sweet Child o' Mine (Link), e November Rain (Link), que para mim, é a música mais bonita de todo o Guns n' Roses, e derivados (Velvet Revolver, Duff McKagan's Loaded, Adler's Appetite, e carreira solo de Slash).
1. Freddie Mercury
Para mim, o imbatível vocalista, pianista e/ou violonista do Queen, é o primeiro na lista, por suas composições, sua atitude em palco, sua versatilidade, e por não ter medo do que fala em suas músicas, falando de AIDS, e morte, em uma época na qual isto era novo, desconhecido. Compositor de uma das mais belas músicas que já ouvi, Bohemian Rhapsody (Link), que abrange três oitavas, e uma das músicas com o vocal mais impressionante que eu já vi, Somebody to Love (Link), sempre misturando características da ópera, do Rock e do Pop, se construiu o maior vocalista da história do Rock.
BÔNUS:
Outros vocalistas que eu admiro mas não consegui encaixar na lista:
James Michael, do Sixx A.M. melhor vocalista de Hard Rock do momento. (Link)
Matthew Bellamy, do Muse, melhor falsete que já ouvi. (Link)
Eddie Vedder, do Pearl Jam, com gritos característicos, e uma voz que no geral é, simplesmente sensacional. (Link)
Dave Grohl, do Foo Fighters, que fez a morte de Kurt Cobain valer a pena. (Link)
Bon Scott, falecido vocalista do Ac/Dc, genio da voz rouca. (Link)
Myles Kennedy, do Alter Bridge, que trabalha com Slash, simultaneamente, melhor agudo que conheço. (Link)
15. Chris Cornell
Chris Cornell está em 15º nessa lista, por ter um drive natural na voz, uma característica muito útil no rock, ainda mais no estilo grunge da atual banda dele, o Soundgarden. Entretando, não foi com o Soundgarden que a voz dele mais me impressionou. As músicas que mais causaram impacto em mim, por parte dele foram: Like a Stone, dos tempos do Audioslave (Link) e a versão que ele fez, somente com a ajuda de sua telecaster, de Imagine, original de John Lennon (Link).
14. Matt Shadows/The Rev
Coloquei, em 14º a dupla, do Avenged Sevenfold, pelos vocais extremamente versáteis, de Matt Shadows, vocalista principal, que podem ser extremamente atordoantes e distorcidos, mas tambem podem ser um tanto quanto sedutores, entretanto, não seriam nem um, nem outro, se não fosse pela ajuda dos vocais agudos do já falecido baterista e back-vocal, The Rev. Uma música que me influenciou muito nessa decisão foi Critical Acclaim, na qual o baterista canta o refrão. (Link)
13. Ronnie James Dio
Deus do Metal, ídolo dos membros do Tenacious D, e inventor do clássico simbolo do rock n' roll, mostrado na figura (que na verdade foi roubado da cultura italiana, diretamente da avó do vocalista, que, assim como muitos italianos mais velhos, usavam o gesto para afastar o mau-olhado). O fato de estar em 13º na lista dispensa mais explicações. Música na qual os vocais dele mais me despertam o sentimento de saudade, e uma ponta de culpa por nao ter conseguido ver ele em ação, ao vivo, é Man on the Silver Mountain, dos seus tempos no Rainbow (Link).
12. Roger Daltrey
Diretamente da Inglaterra, chega nosso 12º colocado, do The Who, mais uma vez, o que me impressiona neste vocalista é a versatilidade de sua voz. Agressiva em músicas como Pinball Wizard (Link), e Won't Get Fooled Again (Link), entratanto, pacífica e agrádavel, em músicas como I Can See For Miles (Link).
11. Robert Plant
De uma das maiores bandas de todos os tempos, ídolo de milhões de aspirantes a vocalistas, amigo de infância de Geezer Butler (baixista do Black Sabbath e Heaven and Hell), Robert Plant sempre foi um grande nome, sendo parte do Led Zeppelin, banda da qual, todos os membros, sem exceção, fazem parte do "hall da fama" de seus respectivos instrumentos : John Paul Jones, no baixo, Jimmy Page, na guitarra, e o lendário John Bonham, na bateria. Na minha opinião, a melhor, e mais bonita, música do mundo é dessa banda (Link), entretanto, a música na qual o vocal mais me atrai é Black Dog (Link).
10. Bruce Dickinson
Chegamos ao Bruce Dickinson, lendário vocalista do Iron Maiden, que de tão versátil, pilota até aviões. Além de ser doutor em Música, tem um dom que poucos tiveram a sorte de ter, e é considerado, por muitos, o melhor vocalista de heavy metal existente. Já batida, porém, nada enjoativa, a música que mais me impressiona, do Iron Maiden (banda da qual não sou grande fã), é Fear of The Dark (Link).
9. Ozzy Osbourne
Protagonista daquele que pode ter sido o melhor show que já vi na minha vida, Ozzy Osbourne é o co-fundador da banda Black Sabbath (que, graças aos céus, se reuniu no dia 11/11/2011, e eu estou esperançoso de os ver no Brasil), e consequentemente, do Heavy Metal, o príncipe das trevas, o Madman, aquele-que-come-cabeças-de-morcegos, ocupa a 9º posição, com todo louvor e ajuda de músicas como Crazy Train (Link), e, das novas, Let Me Hear You Scream (Link), que prova que a qualidade de suas músicas não dependem nem um pouco de sua idade.
8. James Hetfield
Vocalista, e guitarrista base da única banda de Thrash Metal que eu gosto, e que pode ser considerada a minha banda preferida (empatada com Rush), James Hetfield se destaca por seus vocais predominantemente distorcidos, e suas letras geniais. Com certeza, a música que eu mais gosto do Metallica, é Nothing Else Matters (Link), canção que eu aprecio desde que sou pequeno, e uma das poucas que não enjoei em tanto tempo.
7. Serj Tankian/Daron Malakian
Sendo, a melhor dupla que eu já tive o prazer de ver ao vivo, em ação, os descendentes de armênios, estão em perfeita harmonia e simfonia, uma vez que os vocais agudos de Malakian completam as frases graves de Serj Tankian. Levando em conta que, na minha opinião, o System of a Down é a melhor banda pós anos 80, ganhando de Pearl Jam e Nirvana, a sétima posição é uma colocação digna. Sem sombra de dúvidas, a música na qual o jogo de vozes soa mais brutal, e bem feito é B.Y.O.B. (Link).
6. Rob Halford
Sendo o homossexual mais macho de que eu já ouvi falar, o careca, tido como Deus do Metal, recebeu, recentemente, o prêmio de melhor vocalista de Metal de todos os tempos (premiação com a qual eu concordo), vencendo lendas como Bruce Dickinson, e James Hetfield. O vocalista, se destacou durante a carreira, principalmente por seus agudos, que podem ser apreciados na música Painkiller, do Judas Priest (Link), com destaque também para a introdução na bateria. Genial.
5. David Coverdale
Coverdale, famoso por ser da banda Whitesnake, e ex-Deep Purple, além de ter feito um trabalho com Jimmy Page, do Led Zeppelin, tem letras compostas basicamente sobre amor. Sendo vocalista do único show no qual eu chorei por ver uma música ao vivo, no caso, era Here I Go Again (Link), e tendo uma música em especial, que eu admiro o vocal de maneira absurda, produzida com Jimmy Page, chamada Shake My Tree (Link).
4. Phil Collins
Sendo o único vocalista de Pop Rock, dos anos 80, no caso, na lista, Phil Collins, entrou na minha vida, a principio como "o cara atrás da capa do CD do Tarzan", e mais tarde, fui descobrir que ele era muito mais importante do que o Tarzan em si. Compositor de sucessos como Invisible Touch (Link), com o Genesis, e Easy Lover (Link), em parceria com Phillip Bailey, renomado membro do Earth, Wind & Fire.
3. Sting
Acho que pelo fato de eu tocar baixo, o vocalista do the Police ficou privilegiado nesta colocação, minha maior admiração, entretanto, é pelo tom que o inglês alcança, chegando em notas que são quase que fisicamente impossiveis. Algo que pode ser facilmente percebido na minha música favorita do the Police, Roxanne (Link).
2. Axl Rose
Pela mesma justificativa de outros aqui na lista, o vocalista do Guns n' Roses, é o segundo colocado pela sua acentuadíssima, e incomparável, versatilidade, tocando violão, ou piano, ou nada, que seja, a voz dele vai de tenra e suave, para agressiva e rouca, em uma mesma música, sem contar que em um segundo está extremamente grave, e no verso seguinte, alcança um agudo impossível de ser reproduzido. Clássicos da sua voz são Sweet Child o' Mine (Link), e November Rain (Link), que para mim, é a música mais bonita de todo o Guns n' Roses, e derivados (Velvet Revolver, Duff McKagan's Loaded, Adler's Appetite, e carreira solo de Slash).
1. Freddie Mercury
Para mim, o imbatível vocalista, pianista e/ou violonista do Queen, é o primeiro na lista, por suas composições, sua atitude em palco, sua versatilidade, e por não ter medo do que fala em suas músicas, falando de AIDS, e morte, em uma época na qual isto era novo, desconhecido. Compositor de uma das mais belas músicas que já ouvi, Bohemian Rhapsody (Link), que abrange três oitavas, e uma das músicas com o vocal mais impressionante que eu já vi, Somebody to Love (Link), sempre misturando características da ópera, do Rock e do Pop, se construiu o maior vocalista da história do Rock.
BÔNUS:
Outros vocalistas que eu admiro mas não consegui encaixar na lista:
James Michael, do Sixx A.M. melhor vocalista de Hard Rock do momento. (Link)
Matthew Bellamy, do Muse, melhor falsete que já ouvi. (Link)
Eddie Vedder, do Pearl Jam, com gritos característicos, e uma voz que no geral é, simplesmente sensacional. (Link)
Dave Grohl, do Foo Fighters, que fez a morte de Kurt Cobain valer a pena. (Link)
Bon Scott, falecido vocalista do Ac/Dc, genio da voz rouca. (Link)
Myles Kennedy, do Alter Bridge, que trabalha com Slash, simultaneamente, melhor agudo que conheço. (Link)
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Começo amanhã
Já procrastinando no título, aviso que começarei, provavelmente amanhã, uma série decrescente, começando pelo número quinze, até chegar ao vocalista que eu mais gosto, admiro e considero o melhor de todos os tempos.
Até logo.
Até logo.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Presos em correntes
Isso não significa que eles não sejam bons, músicas como "Confusion" e "Man in the Box", minhas favoritas, têm letras excepcionais (ah, mais uma caracteristica grunge), e mantém o padrão simplista do estilo. Estou tentando dizer, que foi uma banda injustiçada, sim.
Nirvana em todo o esplendor de sua sujeira |
Porém não é isso que me interessa nesses artistas, o que mais me impressiona no estilo, é o fato de eles inovarem, sem fazer nada novo. Nirvana, com seus riffs genialmente simples, e seus solos faceis, cheios de distorção, marcou com certeza uma época na música.
O que acontece, é que eu estive procurando bandas grunge, sem saber que um grupo excepcional se encontrava bem debaixo do meu nariz: Alice in Chains. A banda nunca teve um grande sucesso, um hit, como seus primos Nirvana e Pearl Jam, e o motivo disso, não sabemos muito bem.
Alice in Chains |
Mesmo sem Layne Staley, o Alice in Chains se reuniu em 2005, gravando mais um CD, lançado em 2009, sob o nome de "Black Gives Way to Blue", apesar dessa tentativa de ressureição, pode-se afirmar que os tempos que poderiam ter sido dourados, para o grupo, acabaram.
quinta-feira, 14 de julho de 2011
BAT COUNTRY
"He who makes a beast out of himself, gets rid of the pain of being a man"
Caught here in a fiery blaze, won't lose my will to stay.
I trie-ie-ied to drive all through the night,
the heat stroke ridden weather, the barren empty sights.
No oasis here to see, the sand is singing deathless words to me.
I trie-ie-ied to drive all through the night,
the heat stroke ridden weather, the barren empty sights.
No oasis here to see, the sand is singing deathless words to me.
[Chorus:]
Can't you help me as I'm startin' to burn (all alone).
Too many doses and I'm starting to get an attraction.
My confidence is leaving me on my own (all alone).
No one can save me and you know I don't want the attention.
Can't you help me as I'm startin' to burn (all alone).
Too many doses and I'm starting to get an attraction.
My confidence is leaving me on my own (all alone).
No one can save me and you know I don't want the attention.
As Ie-ie-ie adjust to my new sights the rarely tired lights will take me to new heights.
My hand is on the trigger I'm ready to ignite.
Tomorrow might not make it but everything's all right.
Mental fiction follows me; show me what it's like to be set free.
My hand is on the trigger I'm ready to ignite.
Tomorrow might not make it but everything's all right.
Mental fiction follows me; show me what it's like to be set free.
[Chorus]
So sorry you're not here I've been sane too long my vision's so unclear.
Now take a trip with me but don't be surprised when things aren't what they seem.
Now take a trip with me but don't be surprised when things aren't what they seem.
Caught here in a fiery blaze, won't lose my will to stay.
These eyes won't see the same, after I flip today.
These eyes won't see the same, after I flip today.
Sometimes I don't know why we'd rather live than die,
we look up towards the sky for answers to our lives.
We may get some solutions but most just pass us by,
don't want your absolution cause I can't make it right.
I'll make a beast out of myself, gets rid of all the pain of being a man.
we look up towards the sky for answers to our lives.
We may get some solutions but most just pass us by,
don't want your absolution cause I can't make it right.
I'll make a beast out of myself, gets rid of all the pain of being a man.
[Chorus]
So sorry your not here I've been sane
too long my vision's so unclear.
Now take a trip with me but don't be
surprised when things aren't what they seem
I've known it from the start all these good ideas will tear your brain apart.
Scared you can follow me I'm too weird to live much too rare to die.
too long my vision's so unclear.
Now take a trip with me but don't be
surprised when things aren't what they seem
I've known it from the start all these good ideas will tear your brain apart.
Scared you can follow me I'm too weird to live much too rare to die.
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Possível salvação
Nos dias atuais, qualquer um que realmente goste de rock, reclama que as músicas que fazem sucesso não o merecem, só conseguem essa fama porque tem investidores que pagam rádios para tocar esses verdadeiros insultos à música.
Muitos dizem que o rock acabou, jamais haverá outro Led Zeppelin, Black Sabbath ou algo do mesmo porte, porém, as pessoas ignoram que essas bandas demoraram muito tempo para conseguir o status que têm hoje, então, realmente, as banda boas que existem hoje precisam de um tempo para serem consagradas. Temos ótimas bandas como Muse, The Kooks, The Killers, The Strokes, que com certeza vão marcar nossa época com este estilo de rock alternativo.
Entretanto, não é sobre essas bandas que escrevo hoje. O foco é a banda Avenged Sevenfold, conhecida por músicas como Seize the Day, Beast and the Harlot, e minhas preferidas, So Far Away e Afterlife.
Esta banda, junta principalmente características do Heavy Metal e do Hard Rock. As letras, compostas por todos os membros da banda podem ser emocionantes, ou amedrontadoras, de acordo com o humor dos compositores no momento. Os guitarristas Synyster Gates e Zacky Vengeance estão em perfeita harmonia, criando solos devastadores, junto com uma base angelical no violão. O baixista, Johnny Christ, tem maiores influencias do Heavy Metal do que qualquer um na banda, sempre executando galopes (perfeitos, por sinal), e com um baixo com som absolutamente metálico, em raras vezes encaixa um slap ou outro. O baterista, the Rev, falecido há pouco tempo, tinha uma velocidade insana, e lembrava bastante aquele que foi seu substituto por um tempo, Mike Portnoy. Já o vocalista, M. Shadows, não existem palavras para descrever a voz dele. Ela pode ser romântica e sonora, ou pode deixar os caras do Slipknot com medo.
Não importa se você gosta ou não de Avenged Sevenfold. Eu mesmo não gostava até pouco tempo atrás. Mas é claro que é uma banda que vai tocar por muito tempo, vai fazer sucesso, (tudo isso a menos que os membros briguem, o que eu duvido, se tratando de uma amizade muito longa que eles tem), e daqui a anos, vão ser eles os músicos insubstituíves que são os do Led Zeppelin, do Black Sabbath, dos Beatles e etc.
Muitos dizem que o rock acabou, jamais haverá outro Led Zeppelin, Black Sabbath ou algo do mesmo porte, porém, as pessoas ignoram que essas bandas demoraram muito tempo para conseguir o status que têm hoje, então, realmente, as banda boas que existem hoje precisam de um tempo para serem consagradas. Temos ótimas bandas como Muse, The Kooks, The Killers, The Strokes, que com certeza vão marcar nossa época com este estilo de rock alternativo.
Entretanto, não é sobre essas bandas que escrevo hoje. O foco é a banda Avenged Sevenfold, conhecida por músicas como Seize the Day, Beast and the Harlot, e minhas preferidas, So Far Away e Afterlife.
Esta banda, junta principalmente características do Heavy Metal e do Hard Rock. As letras, compostas por todos os membros da banda podem ser emocionantes, ou amedrontadoras, de acordo com o humor dos compositores no momento. Os guitarristas Synyster Gates e Zacky Vengeance estão em perfeita harmonia, criando solos devastadores, junto com uma base angelical no violão. O baixista, Johnny Christ, tem maiores influencias do Heavy Metal do que qualquer um na banda, sempre executando galopes (perfeitos, por sinal), e com um baixo com som absolutamente metálico, em raras vezes encaixa um slap ou outro. O baterista, the Rev, falecido há pouco tempo, tinha uma velocidade insana, e lembrava bastante aquele que foi seu substituto por um tempo, Mike Portnoy. Já o vocalista, M. Shadows, não existem palavras para descrever a voz dele. Ela pode ser romântica e sonora, ou pode deixar os caras do Slipknot com medo.
Não importa se você gosta ou não de Avenged Sevenfold. Eu mesmo não gostava até pouco tempo atrás. Mas é claro que é uma banda que vai tocar por muito tempo, vai fazer sucesso, (tudo isso a menos que os membros briguem, o que eu duvido, se tratando de uma amizade muito longa que eles tem), e daqui a anos, vão ser eles os músicos insubstituíves que são os do Led Zeppelin, do Black Sabbath, dos Beatles e etc.
terça-feira, 21 de junho de 2011
O Police brasileiro
Estive escutando muito Paralamas do Sucesso ultimamente, e não pude deixar de notar a semelhança deles com a banda britânica The Police. Ambas contam com uma linha de bateria eletrizante, que deixa qualquer um, leigo ou não, impressinado, contam também com uma linha de baixo cheia de pausas, fazendo uma ligação perfeita entre a bateria, mais especificamente o bumbo, e a linha de guitarra, que é simples, com um toque de reggae, que pode ser captada pelos acordes tocados de baixo para cima, dando um som bem agudo.
As influências de Andy Summers ainda vão mais longe, nos efeitos de som. Eco, chorus, típicos do guitarrista do The Police são facilmente percebidos ao longo das músicas dos Paralamas do Sucesso.
Herbert Vianna se assemelha ao Sting, não nos vocais, uma vez que o britânico canta em tons mais altos, agudos, e o vocalista dos Paralamas se mantém em um tom mais mediano, porém eles se assemelham no fato de terem letras fortes, apesar de curtas. Isso pode ser percebido na música "Lanterna dos Afogados", quando se trata dos brasileiros, ou, se pensarmos em The Police, na música "Canary in a Coalmine".
Bi Ribeiro é, obviamente, influenciado pelo Sting, quando se trata das linhas de baixo, cheias de pausas, notas geralmente duplas, e como dito antes, ligando perfeitamente a bateria e a guitarra.
João Barone, o baterista do Paralamas do Sucesso é um clone perfeito do inglês Stewart Copeland. O modo de segurar a baqueta, o uso abusivo da caixa e do chimbal em suas composições, a roupa. Não tem um aspecto no qual eles se diferenciem musicalmente, sendo ambos geniais.
Com composições elaboradas quando todos os instrumentos são tocados juntos, e simples, se estes são separados, ambas as bandas são absolutamente consagradas, sendo em cenário nacional ou mundial, grandes ídolos, mestres.
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